Cirurgia Refrativa (LASIK e PRK)
Deseja ficar livre dos óculos e lentes de contato? A cirurgia refrativa é uma das cirurgias oftalmológicas mais realizadas e mais seguras do mundo. As duas principais técnicas de aplicação do excimer laser são o LASIK (ceratomileusis in situ) e o PRK (ceratectomia fotorefrativa): A mais realizada é o LASIK, que consiste na criação de uma lamela corneana (flap), para então ser feita a aplicação do laser (correção do grau). Terminado o laser, o flap é reposicionado sem a necessidade de pontos.
Na técnica de PRK, é feita uma raspagem da camada mais superficial da córnea (o epitélio) seguido da aplicação do laser.
A cirurgia refrativa é indolor e dura cerca de 3-4 minutos por olho. Em geral, opera-se os dois olhos no mesmo dia. O pós-operatório do LASIK é bastante tranquilo e o paciente pode sentir uma leve sensibilidade a luz e sensação de areia nos olhos. Poucas horas depois da cirurgia, o paciente já pode realizar a maioria de suas atividades. Já no PRK, o desconforto é maior, com leve dor, lacrimejamento e fotofobia (sintomas regridem após 2-3 dias). A recuperação da visão é um pouco mais lenta que o LASIK.
Geralmente não há diferença quanto ao resultado cirúrgico entre as duas técnicas. A escolha entre LASIK e PRK cabe ao médico especialista em cirurgia refrativa, que ao analisar os exames pré-operatórios, idade e grau, escolhe a técnica ideal e mais segura para cada paciente.
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Mas e os riscos?
A correção do grau (miopia, astigmatismo e hipermetropia) através do laser é um procedimento extremamente seguro para os olhos quando indicado e realizado pelo especialista em cirurgia refrativa. Embora não exista na medicina um procedimento 100% seguro (livre de intercorrências), a cirurgia refrativa apresenta baixíssimos índices de insucesso. No passado (década de 90), o receio do dano permanente era justificável. Mas, desde a virada do século, a tecnologia avançou em dois aspectos: em não produzir o dano e em reparar o dano produzido. Antigamente, os riscos de uma complicação em cirurgias a laser eram em torno de 5%. Agora, a chance de ocorrer algum problema é de 1 para 1.000, e contamos com mecanismos de reparação antes inexistentes.
Portanto, se é muito difícil que o paciente operado seja acometido por algum problema, muito mais improvável é o risco desta intercorrência seja permanente. É importante salientar, que essa segurança só pode ser garantida por oftalmologistas especializados nessa cirurgia.
LASIK: um flap corneano é criado antes da aplicação do laser sobre o estroma da córnea. Ele é reposicionado ao final da cirurgia (sem pontos).
PRK: o laser é aplicado sobre a córnea após a retirada do epitélio (camada + superficial). Não há confecção do flap.
Dr. Rodrigo EspÍndola
OFTALMOLOGISTA - CRM 116910 - RQE 36677
Doutorado em Ciências Médicas pela Faculdade de Medicina da USP (2015).
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